terça-feira, 31 de maio de 2011

oooi ;]

depois de mt tempo aqui estou eu! não tenho postado porque passei por alguns problemas e não tinha cabeça nenhuma pra escrever. To aqui pra indicar um blog de moda que eu gosto mt: Estilo Faz Moda. a dona é a linda da Joyce Costa :] e vim falar tb que to numa onda de fazer colagens, manipulações e coisas do genero! ta aê a minha mais recente criação
a diva Belinda *-* #eu curti mtmt. agora falando de música, já ouviram Introducing Me do Nick Jonas? é liiiiiiiiiiiiiiinda '-' to super viciada nela! 'I love the sound of violins and making someone smile ' então é só isso, quando eu tiver novas dicas de música, blogs ou novas edições eu volto! bjs bjs :* Ana Clara

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

2010...2011

em 2010 eu ri, evolui, me iludi, me diverti, briguei, chorei, dancei, aproveitei, errei, acertei, odeie, amei, revoltei, xinguei, me preocupei, conhecei novas pessoas, me aproximei mais de algumas pessoas, me distanciei de outras, mas fui bem feliz, e você? Neste ano fiz tudo que foi possível, o que eu não fiz, farei ano que vem! Em 2011 vou rir mais, evoliur mais, brigar menos, me preocupar com quem realmente merece. Esse é meu último post do ano, então vim desejar a vocês um ótimo Natal, e um Ano Novo cheio de luz.
"O nosso caminho é feito Pelos nossos próprios passos. Mas a beleza da caminhada, Depende dos que vão conosco!"

domingo, 24 de outubro de 2010

Not to Bullying (!)

ooie, tudo bem? tem mt tempo que não venho aqui, mas é por falta de tempo e de ideia. Então, hoje vim falar de bullying. Todo mundo ja recebeu um apelido que não gostou, todo mundo ja botou um apelido em alguem e essa pessoa não gostou. Toda pessoa que pratica o bullying não tem coragem de fazer isso com uma pessoa do seu "nível". Faz smp com uma pessoa mais fraca ou com uma pessoa tímida, que não vá reagir. Acho isso o cumulo do absurdo. Eu sou o tipo de pessoa que não fica com nada agarrado na garganta. Se eu não gosto de alguma coisa que alguem fez eu vou falar. Apelidos, como toda pessoa, eu ja recebi mas se não gostei falo na hora e se a pessoa não párar vai sofrer as consequências. Eu tbm ja botei apelidos, mas se a pessoa não gostar eu paro, pois como eu, ela tme direito de dizer "não gostei". Respeitem as pessoas e se alguem falar algo de você diga "i'm sorry, i can't be perfect". To indo e prometo que vou usar a minha criatividade e criar uns posts bem legais. bjs bjs :*

domingo, 27 de junho de 2010

Era dia 7 de outubro

Ana se lembrava bem. Como em todos os outros dias, ela se levantou, entrou embaixo do chuveiro, lavou seus cabelos, colocou uma roupa, comeu algo e foi pra escola. Quando a garota chegou em casa, abriu seu MSN. Um convite novo. ‘Aceite’, pensou ela. Foi por sua intuição, sempre ia. Era um garoto, chamado Bruno. Os dois começaram a conversar. Com o tempo descobriram que gostavam das mesmas bandas, das mesmas comidas, do mesmo tudo. Tinha quase tudo em comum, exceto uma coisa: a cidade. O garoto morava em Londres. A garota, em Bolton, uma pequena cidade ao sul da Inglaterra. Eles começaram a conversar mais e mais. Cada dia mais, cada vez mais. A mãe de Ana achou que estava viciada em internet, o que realmente estava. Ela estava certa, Ana não podia contrariá-la. A garota era apenas muito preocupada com seu futuro, não deixava de fazer lições de casa para entrar no computador. Mas assim que acabava, ligava logo o aparelho. Era também o caso de Bruno. O garoto sempre que chegava da escola deixava o computador ligado, com o Messenger aberto. Desligava a tela do computador, e fazia a lição. Sempre tinha pouca, então ficava esperando Ana, até 6 da tarde, que era quando a garota entrava, mais ou menos. Os dois começaram a conversar aos 17 anos, e foi assim. No começo dos 18 anos, aconteceu a coisa mais esperada pras amigas de Ana (sim, porque as amigas sabiam de tudo, e esperavam há cerca de 9 meses algo acontecer): Bruno a pediu em namoro. E foi assim, se conheceram por um computador, namoravam por um computador. O que os dois tinham era maravilhoso. Uma coisa que as amigas de Ana jamais haviam experimentado, ou ouvido falar. Nem mesmo na ‘vida real’. Eles confiavam um no outro mais que qualquer casal que todas as amigas de Ana já tinham visto, ou ouvido falar. Isso requer, realmente, muita confiança. E eles se amavam. Quando as amigas de Ana passavam o dia na casa da garota, elas viam a conversa. Elas conseguiam sentir o amor. (...) Eles estavam completa e irrevogavelmente apaixonados. Não havia nada que mudaria aquilo. O tempo passou, os dois ficavam mais apaixonados a cada dia (o que ia totalmente contra as idéias de Marcela, amiga de Ana. A garota pensava que a cada dia que se passasse, a tendência era o amor se esvair. Eles provaram que estava errada). Todo dia de manhã, na hora da aula dos dois, Bruno ligava para a garota. A acordava, para começarem o dia com a voz um do outro. Um dia o garoto apareceu com a boa notícia: ele conseguiria ir para Bolton. Passaria um dia lá, pois viajaria. Eles se encontraram à noite, em frente à ex-escola de Ana. Ela conversou com o garoto. Ana não quis beijá-lo. - Vou ficar dependente de você. Sei que você é uma droga pra mim, é viciante. Então se eu te beijar hoje, não vou conseguir ficar mais um minuto longe de você. A gente vai se reencontrar. E ai, vamos ficar juntos pra sempre. Ela disse e o abraçou. Com mais força do que já abraçou outra pessoa. E o garoto se contentou em encostá-la. Ele sabia que o que Ana estava falando era verdade. Eles IRIAM se encontrar. E IRIAM passar o resto da vida juntos. Ele tinha certeza que ela era o amor da vida dele. Bom, agora a ‘maldita inclusão digital’ se transformou na melhor maldita inclusão digital. O tempo passou rápido quando eles estavam juntos. Se divertiram muito, e Bruno gostou da simpática cidade da sua namorada. Ele foi embora no dia seguinte, cedo demais para conseguirem se despedir. O tempo passou, e o amor dos dois só ia aumentando. Passaram-se 6 meses desde que Ana tinha conhecido seu namorado pessoalmente, e Marcela ainda não entendia por que eles não tinham se beijado. - Any, você já parou pra pensar que pode ter sido uma chance única?! Você foi idiota, você sabe disso, né? – A garota dizia, sempre culpando Ana. Mas ela sabia o que era melhor pra ela. Já tinha cansado de explicar para Marcela. Não explicaria mais uma vez. Haviam 9 meses que os dois namoravam, e um ano que se conheciam.... (...) Eles se amavam muito, mais que qualquer pessoa que as amigas e amigos do casal já tinha visto. Um dia, Bruno apareceu com a notícia: ele conseguiu uma bolsa em uma faculdade em Bolton, e se mudaria para a cidade tão desejada. Ana se chocou com isso. Por semanas se perguntou se sacrificaria o tanto que o garoto iria sacrificar por ele. Mas ela não era a maior fã de pensamento. Isso a fez mal. - Any, deixa de ser besta. Você o ama, até eu posso perceber isso! E você sabe, eu não sou a pessoa mais esperta do mundo. – Marcela disse, encorajando a amiga. - Eu sei, Marcela, mas... Ele tá desistindo da vida toda dele em LONDRES pra vir pra BOLTON! Por mim! – Ana disse – E pela bolsa que ele ganhou na faculdade, mas é mais por mim, ele me disse. - Ana, presta atenção. – Ana olhou pra amiga. – Você não sabe quantas meninas invejam você. Não sabem mesmo. Eu, por exemplo, te invejo demais. Daria qualquer coisa pra ter um namorado como o seu. Vocês confiam tanto um no outro, e se amam tanto. Eu tenho até nojo de ficar no quarto com você quando você ta conversando com ele. É um amor que se espalha no ar, que nossa senhora! Eu consigo sentir os coraçõezinhos explodindo pelo quarto. Ai fica tudo rosa, e você fica com uma cara de sonho realizado pro computador! Any, pára de subestimar o que você tem. Deixa de ser idiota. - Você é um amor, sabia? Marcela, não sei. Não dá. Eu não desistiria de tanto por ele, e eu acho injusto ele desistir de tanto por mim. Marcela bufou. Porque a amiga tinha que ser tão burra? Meses se passaram, o tempo passava rápido. Ana não terminaria o namoro por messenger, frio demais. Ela esperaria o namorado chegar. A garota tentava adiar o máximo possível, por mais que quisesse ver o garoto de novo. Ele tinha um cabelo lindo, e olhos mais ainda. Ana conseguiria ser invejada por todas as garotas da cidade se fosse vista com ele. Mas ela não queria inveja. Queria seguir o seu coração. (...) Quanto mais Ana queria adiar a situação, mais as horas corriam, e com elas os dias, as semanas, as quinzenas, os meses. O ano. Chegou o dia; Ana esperou o seu futuro-ex-namorado onde se encontraram meses atrás. Ela negou o beijo mais uma vez. O namorado ficou sem entender, mas aceitou. - Olha, eu tenho que conversar com você. - Diga. – Bruno sorriu. - Quando você me disse ‘Vou me mudar pra Bolton’, eu fiquei feliz. Mais feliz que já fiquei há muito tempo. Mas depois eu comecei a pensar se faria o que você ta fazendo por mim. Você desistiu de toda sua vida em Londres, Bruno. - Eu sei. Pelo melhor motivo na face da Terra. - Não, não é. Eu sinto que eu não to sendo justa com você. E sem ser justa com você, eu não sou justa comigo. Eu não sei se eu faria o que você fez. Eu acho que não. Eu sou egoísta demais, eu não sei. Não quero mais ser injusta com ninguém, não quero dormir pensando isso. Há meses eu penso nisso, e fico com peso na consciência. E, de verdade, eu não sei se seu amor é o suficiente pra mim. – A garota disse e virou as costas. Foi andando para a sua casa. E ao contrario de momentos tristes clichês (n/a: eu odeio clichês), não estava chovendo. O céu estava azul, o sol brilhava, como raramente acontecia em Bolton. Mas o que estava dentro de Bruno (e de Ana) não era assim tão brilhante. Para Ana chegar em casa, tinha de passar pela frente da casa de Marcela – era esse o motivo de um sempre estar na casa da outra; elas moravam lado a lado. A garota passou correndo, chorando, enquanto Marcela estava na janela. Marcela saiu correndo de casa – ignorando completamente o estado critico em que se encontrava: blusa dos ursinhos carinhosos, cabelo preso em um rabo-de-cavalo mal ajeitado, short curto de florzinhas e pantufas do tigrão – indo logo para a casa da amiga. Ela bateu a campainha, e a mãe da amiga atendeu. Disse que podia subir as escadas, Ana estava em seu quarto. (...) Marcela subiu correndo, tropeçou, quase caiu 3 vezes – ‘Malditas escadas enormes’, pensava – mas chegou ao quarto em segurança (lê-se sem sangue escorrendo pela cara). - Any! O que foi, amor? – A garota encontrou a amiga deitada, chorando em sua cama. - O Bruno! – Ana não conseguia falar direito. Por essa mini-frase Marcela tinha entendido. Não tinha mais Ana e Bruno pra sempre e sempre e sempre e sempre. Agora era Ana. A garota aprendeu a viver com a dor. Passaram-se 5 anos, Bruno estava formado em direito, era um advogado de sucesso, ainda morando em Bolton – nunca largaria a cidade que abrigava seu, ainda, maior amor. Ana era uma fotógrafa de sucesso, ganhava a vida fotografando famosos de todo mundo – mas não saíra de Bolton também, amava a cidade com todas e cada fibra de seu ser. Bruno era melhor amigo de Ana, Ana era melhor amiga de Bruno. Ana tinha um noivo, um executivo de sucesso, que vivia de Londres pra Bolton, de Bolton pra Londres. Já Bruno sabia: por mais que tentasse achar alguém igual à Ana, não conseguiria. Só ela seria o amor da sua vida, que ele amava excepcionalmente. Nunca iria mudar. Ana iria passar algum tempo fora da cidade, iria para a capital, fotografar uma banda inglesa. Iria dirigindo à Londres – depois de tanto custo para tirar a carteira de motorista, agora queria mostrar ao mundo que tinha um carro e sabia guia-lo. Um carro. Dia chuvoso. Pista dupla. Um caminhão. Visão confundida. Bebida em excesso. No que isso poderia resultar? Não em uma coisa muito boa, com certeza. O caminhão bateu de frente com o carro de Ana. Ela não estava muito longe de Bolton, portanto ela foi levada para um hospital na cidade. O seu noivo, por sorte, estava em Bolton. Foi avisado, depois os pais, Marcela. E por ultimo, Bruno. Ele se apressou em chegar ao hospital que Ana estava internada. Ele chegou antes mesmo de Felipe, noivo da garota. Bruno andou por corredores com luzes fluorescentes fracas, brancas, o que aumentava a aflição dele. (...) Como estaria Ana? A SUA Ana? Ele nunca imaginou nada de mal acontecendo à SUA Ana. Ela sempre seria dele, amiga ou namorada. Seria dele. Achou o quarto em questão, 842. Abriu a porta com cautela, e viu a imagem mais horrível que jamais poderia ter imaginado: Ana, sua Ana, deitada em uma cama de hospital, com ferimentos por todo o rosto e braços – as únicas partes de seu corpo que estavam aparentes. Ele chorou. Não queria ver a pessoa que ele mais amava em todo o universo daquele estado. ‘Frase clichê’, pensou, ‘mas porque não eu?’. As lágrimas caiam com força. Ele saiu do quarto com a visão embaçada pelas lágrimas; não sabia o que podia fazer. Ele foi para o lugar do hospital em que se era permitido fumar, e fez uma coisa que não fazia desde que tinha conhecido Ana: acendeu um cigarro. Começou a fumar, e ficou sozinho lá, encarando a parede. Imaginando se teria sido diferente se ele tivesse continuado em Londres. Ele lembrava, foi quem apoiou o curso de fotografia. - Ah, cara... – Ana chegou se lamentando. - Que foi, Any? – Bruno sorriu. - Eu tenho que escolher o que eu vou fazer da vida, mas... É difícil demais! - Eu sei bem como é... Porque não tenta fotografia? – Bruno apontou para a máquina digital, que agora estava nas mãos da garota. – Eu sei que você adora tirar fotos. - Bruno, sabia que você é um GÊNIO? – Ana sorriu e abraçou o melhor amigo. SEU melhor amigo. Se ele não tivesse sugerido o curso, Ana não estaria no hospital à essa hora. Os pensamentos profundos do garoto foram cortados quando a porta se abriu, fazendo o garoto estremecer. - Ah, que susto, doutor. – Bruno se virou. - Desculpe. Você é Bruno, certo? - Certo. - Bom, você tem bastante contato com Ana, certo? – Bruno balançou a cabeça positivamente. – Nesse caso, eu sinto muito. Para sobreviver, a Ana precisaria de um coração novo. A lista de espera por um coração é grande, e não sei se ela conseguirá sobreviver até chegar sua vez de receber um novo coração. (...) Como poderia viver em um mundo sem Ana?! Saiu do lugar. Não podia esperar as coisas acontecerem, e ele ser egoísta e ficar em seu mundo, fumando até Ana ir pra outro lugar. Ele pegou um papel, uma caneta e escreveu um endereço, e um horário, uma hora depois daquilo. Entregou para o noivo de Ana, que agora estava na sala de espera. - Já foi vê-la? – Perguntou Bruno. O noivo negou com a cabeça. Ele saiu andando, saiu do hospital. Foi para seu escritório, pegou 3 papéis grandes e digitou 3 cartas. Uma para os pais. Uma para Ana. E uma sobre os desejos que tinha.Ele tomou um remédio depois disso. E dormiu, lenta e serenamente, dormiu. Não acordaria mais. Quando o noivo de Ana chegou, encontrou Bruno deitado no chão, sem pulso. Estava morto. Em cima da mesa, 3 cartas. Um recado para ele: "Eu não gosto de você. Nunca vou gostar. Mas mesmo assim, você tem que fazer algo que não poderei fazer. Leve meu corpo para o hospital, com essa carta em cima dele. A carta que está em cima das outras. Após isso, entregue a segunda carta para Ana quando ela acordar. E quando a noticia da minha morte chegar, entregue a terceira para os meus pais." Assim acabava a carta. Felipe não acreditava no que lia. Não acreditou, e nem precisava. Correu para o hospital em seu carro. Ele entregou a carta e o corpo do homem, que agora estava ainda mais branco. Aconteceu na hora; o coração dele foi tirado e levado para Ana. Quando ela acordou, não muito depois, viu os pais dela, seu noivo e os pais do namorado de 6 anos atrás. Eles sorriam e choravam; ela não entendeu. Foi quando viu a carta com a letra dele, escrito o nome dela. Ela pegou a carta e leu, então. "Meu amor, bom dia. É hora de acordar. Eu não pude te ligar hoje, você estava ocupada. Por isso deixei essa carta. Sabe, eu não vou estar ai por um bom tempo, as pessoas sabem quando a sua hora chega. E eu aceitei a minha com a mesma felicidade que eu tinha quando te vi na frente da sua escola. A minha hora chegou quando seu fim estava próximo. (...) Eu te prometi que te protegeria de tudo e qualquer coisa que acontecesse, e mesmo sem chamar, eu estive lá. Desta vez não me chamou, quis resolver sozinha, eu não podia deixar. Eu resolvi dar um fim então. Eu estava ficando cansado, o trabalho pesava demais. Mas porque agora? Eu não sei. Mas não teria sentido eu viver em um mundo que você não existe. Então eu decidi ir antes e ajeitar as coisas. Pra daqui a alguns anos nós conversarmos aqui na minha nova casa. Agora eu tenho que ir, meu amor. Esse coração no teu peito, esse coração que bate no teu peito. É o mesmo coração que está inundado do amor que você disse não ser o suficiente. É o mesmo coração que lhe dava amor todo dia. Por favor, cuide bem dele. Agora eu preciso ir, preciso descansar um pouco. Eu vou estar sempre contigo. Eu te amo! PS: Não sei se vou conseguir te acordar amanhã. Você me perdoa por isso?" Então ela chorou. Chorou e abraçou os pais, os pais dele. Chorou como nunca, e tremia por tantas emoções passarem por seu corpo. Ana encarou o noivo. Terminou o noivado naquele dia. Não adiantava esconder algo que estava na cara: ela amava Bruno, e seria sempre o SEU Bruno. ELE era o homem de sua vida, não Felipe. O homem que sempre esteve lá, amando-a ao máximo. Em qualquer momento. Ela chorou muito, e seguiu a vida. Todos os dias ela lembrava de Bruno. Viver em um mundo sem ele não fazia sentido. Mas não desperdiçaria todo o amor e que estava dentro dela. Ela podia sentir seu coração batendo. Ela lembrava a cada momento, que mesmo separados eles estavam juntos. Mas apenas uma coisa fazia seu coração se apertar, se contorcer de dor. Que fazia uma lágrima se escorrer sempre que pensava nisso. Ela sentia falta daqueles beijos. Dos beijos que foram negados. Mas ela foi feliz. Morreu com seus oitenta e tantos anos. Mas era sempre feliz. Afinal, o coração do homem de sua vida batia dentro dela. autor: Danilo Carvalho

sábado, 12 de junho de 2010

Dia dos Namorados ♥

O dia dos namorados é mais do que uma simples troca de presentes, é uma chance para demonstrar o seu amor por uma pessoa. No dia dos namorados faça surpresas pra quem você ama, coisas bem românticas, leve ela pra jantar, prepare um pique-nique num lugar bem bonito ou outras coisas. Hoje fui no shopping e só vi casaisinhos andando de mãos dadas, se fosse a um ano e meio atrás eu ia achar isso mt meloso e tals, mas hoje não, agora acho mt fofo. O tempo passa e as pessoas mudam. Amar é esquecer-se de tudo e quem sou. Viver e respirar por ti e amar e amar! Feliz dia dos namorados pros comprometidos e pros solteiros sorte pro ano que vem. bjs :*

sexta-feira, 21 de maio de 2010

11 da manhã

Eu com 8, e você com 9 anos. Eu era uma menina meiga, talvez inocente demais pras crianças da minha idade, que já estavam começando a se maquiar e deixar as bonecas de lado. Você, com seu sorriso doce e encantador, e aquele olhar que me dizia pra eu ser mais forte, e confiar em nós. Estávamos no mesmo lugar de sempre, eu sentada na ponte que ligava um lado do bosque ao outro, e você ainda aprendendo a pescar, porém tinha muito sucesso no que fazia. De vez em outra, segurava minha mão e prometia sempre estar comigo, e que não iria nunca me deixar cair. Certo dia à tarde, botei na cabeça que devia usar salto alto. Entrei no quarto da minha irmã mais velha sem que ela percebesse, e peguei o mais bonito, aquele que ela era apegada, e os calcei. Foi quando me veio a louca idéia de descer a escada com ele, afinal, precisava aprender a andar. E o que era de esperar, aconteceu. Tropecei, e fui rolando escada à baixo. E onde estava ele pra me segurar quando eu caísse? Fiquei dias sem falar com ele, até entender que o que ele disse tinha um certo sentido figurado. Acho que eu já estava amadurecendo. Nosso primeiro beijo aconteceu logo depois que eu tirei o gesso da perna esquerda, pois eu havia quebrado ela, quando caí da escada e, sim, havia sido grave. Foi um beijo doce, romântico, impossível de descrever. Apesar de nunca ter beijado alguém antes, a sensação era de que aquele tinha sido o melhor beijo da minha vida. O tempo passou, ficamos, namoramos, chegamos a assumir um compromisso sério, mas ele teve de partir. Aos 16 anos, nossos pais decidiram que nosso namoro não era bom pra nós, e decidiram juntos, que ele deveria estudar fora do país. Ok. Foi um choque pra mim. Tive que viver 10 anos sem a presença dele, sem os beijos, sem os abraços dele. Sem nenhuma notícia dele, decidi tocar minha vida pra frente. Decidi que ia ser promotora de eventos. E eu fui. Me tornei uma mulher linda, elegante, charmosa! Quem me conhece hoje, se visse uma foto minha de alguns anos atrás, não me reconheceria. Eu passei a freqüentar as melhores festas, as melhores boates. Perdi minha virgindade com um cara que nem conheço, digamos que foi 'casual'. Engravidei. Abortei. Minha vida era o máximo quando eu bebia, quando eu dançava, quando eu tinha os homens mais gatos à minha volta, mas quando chegava em casa e me deparava com a cama vazia, sempre me lembrava dele, de Henry, meu amor de infância. Hoje, tenho 25 anos, e recebi uma carta. Era a letra de Henry, eu podia reconhecer, apesar de ser 'anônima'. Ele relatava muitos fatos, contava a vida dele depois que nos separamos. Ele estudou fora do país, e ao contrário de mim, não precisava beber pra ser feliz, ou de festas. Mas o destino lhe pregou uma peça. Henry descobriu que estava doente, muito doente, e tinha pouco tempo de vida. Com seus 20 anos, fez a loucura de me visitar, e sem que eu soubesse que era ele, ele me 'conquistou', e como eu havia me tornado uma mulher fácil, dez minutos depois de conversa conseguiu me beijar. Eu não era mais aquela menina doce e inocente, e ele sabia disso, assim como sabia que podia nunca mais me ver. Hoje, eu leio suas palavras e me arrependo de cada besteira que eu fiz. Me arrependo de não ter te procurado, de ter enfrentado nossos pais, e ter ido atrás de você. Hoje, meu único presente pra você, são flores, e a única visita que eu posso fazer, é ao cemitério, pois é só lá que eu o encontro. Minha carreira, minhas amigas, a bebida, nada, NADA vai trazer meu Henry de volta. Meu menino que mal sabia pescar, mas se achava um pescador profissional. Meu menino meigo e único. No final da carta, havia algo mais escrito, o qual só me atentei depois te ter chorado por 40 minutos. Estava escrito: "Minha Lizzie, obrigado por ter feito da nossa noite, única. Mesmo você estando bêbada e não sabendo que era eu, Henry, que estava com você, sua primeira vez, foi a minha primeira vez, e juntos, fizemos daquele momento inesquecivel. Eu te amo pra sempre, minha boneca." Minha primeira vez havia sido com ele! Com Henry! Não posso acreditar! Então não era um cara qualquer, não foi casual... foi com ele, o homem da minha vida. E eu sei, que um dia vamos nos encontrar, e enquanto esse dia não chega, guardo você à sete chaves, dentro do meu coração, esperando uma segunda chance, e talvez numa outra vida, eu possa ser feliz com você de novo. ps: acho que é o texto mais lindo que eu ja li na minha vida, parece grande mas a história é muito boa, vale a pena ler. ps2: achei na comunidade: 11 da manhã

terça-feira, 20 de abril de 2010

Fã de verdade ou poser?

Hoje eu vim falar de fãs&posers. Ser fã é muuuuito diferente de poser. Os fãs de verdade apoiam seu ídolo, esteja ele solteiro ou namorando, querem vê-lo mais feliz possivel. Os posers só cantam uma música da pessoa e se acham o máximo e ainda falam assim: eu sou mt fã dele cara!. Os fãs de verdade quando veem o artista com alguém desejam mts felicidades, e que seja eterno o tempo que durar.Vou dar um exemplo do clipe do Justin Bieber que teve uma cena de beijo cortada. Muitas meninas (conheço umas que falaram também) xingaram a Jasmine Villegas de tudo quanto é nome, só porque ela beijou o Justin. Essa pessoas tem que entender que esse é o trabalho dele. É o que ele escolheu pra fazer, e com certeza vão ter clipes com beijo que as cenas não vão ser cortadas, e um pitizinho não vai adiantar de nada. Se liguem e passem a se preocupar mais com a felicidade do seu ídolo. bjs ;* voltarei em breve.